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domingo, setembro 24, 2006

CLUBE DA LUTA

CINE

De David Fincher, lançado em 1999 (Fight Club, no idioma original), é um bom suspense, com Edward Norton, Brad Pitt e Helena Bonham Carter. O roteiro surpreende, engana muito. Por isso é fundamental que se preste atenção a todos os detalhes do filme. O que não parecer, a princípio, ter muita importância, no final terá.
Em alguns aspectos ele me lembrou O Operário, de Brad Anderson, nos aspectos do real versus imaginário. Mas a estória gira em torno de um investigador de seguros insone, um vendedor de sabonetes, e uma mulher excêntrica. Os três buscam, de alguma maneira, meios de entender as próprias emoções. Os dois primeiros, ao descobrirem que lutar é uma excelente terapia de vida, fundam uma facção de fanáticos com este propósito, e que em grande velocidade se expande pelo país.

É um filme muito, mas muito rico. Rico de mensagens subliminares, de questionamentos sobre os sentimentos e instintos humanos, rico de arte e fotografia (preste bem atenção a este detalhe), de roteiro, e de originalidade. É, em quase todos os aspectos, um filme bastante incomum.

Clube da Luta traz uma série de reflexões sobre a mente humana e o seu lado obscuro. Ele parece sempre querer focar num misterioso, caótico e inimigo sentimento, que sempre atordoa: o medo. O filme mostra mil e uma maneiras adversas de se entender o próprio medo, e mais mil e uma de como se lidar com ele.

Frase: “Aqui as pessoas realmente lhe ouvem, e não apenas ficam esperando a sua hora de falar”

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